O Dragπo, rei do cΘu, nπo pode ficar tranqⁿilo entre os tabiques de uma vivenda, nem pode resignar-se a p⌠r um escrit≤rio entre o mundo e as suas necessidades vitais; necessita evadir-se da rotina e poder experimentar uma forma diferente de atuar na vida: de comprovar de primeira mπo que se pode vencer o destino no seu terreno em qualquer ocasiπo e com qualquer ferramenta ou, inclusive, sem ferramentas nem programas.
O Dragπo Θ feliz assim, retomando o respeito que tinha perdido ao viver dentro da excessiva normalidade, da dißria parcim⌠nia, isso que dß tanta felicidade ao resto dos mortais. Se a aventura sai mal, o Dragπo nπo se zangarß nem se arrependerß da decisπo tomada. Sabe perfeitamente que s≤ se pode arrepender se nπo tiver feito aquilo que julgava que deveria fazer; de resto, assome toda a responsabilidade com plena consciΩncia de que tal responsabilidade Θ s≤ dela ou dele: Θ o que conta na sua vida, ser responsßvel por todos e cada um dos passos dados antes de o destino se atrever a marcar a senda obrigada. A aventura Θ a sua vida e sem ela nπo se vive, se vegeta. ╔ quase uma forma de expressπo, o ·nico acento que se pode dar α existΩncia.